terça-feira, 30 de junho de 2009

Sambarock Moderno by Arquivo Vol 9



Chegando o Volume 9 !

Sambarock Moderno by Arquivo Vol 9

01 Casa da Sogra - A Obra
02 Farufyno - Você Balança o Meu Coração
03 Clube do Balanço – Tequila
04 Jorge benjor - Miss Mexe Gal
05 Marisa Monte - Balança Pema
06 Nereu Mocotó E Swing - Me faz cosquinha
07 Paulo Braga - Barra da Saia
08 Netinho – Conquerô
09 Roberta Sá - Alô Fevereiro
10 Trio Mocotó - Pobre Moleque
11 Sambasonics - Falador passa mal / Buchicho
12 Luis Melodia - Dama Ideal
13 Quinquilharia – Australiana
14 Fino Coletivo - Tarja Preta
15 Trio Mocotó - Tô Chegando

Sambarock Moderno by Arquivo Vol 9

Sambarock Moderno by Arquivo Vol 10


O Arquivo abre espaço as novas bandas e músicos que estão fazendo a cabeça da rapaziada mais nova, digo isso já que somos da antiga e vivemos atrás de raridades que ouvíamos no passado.

Lembro dos bailes regado de sambarock com as equipes que faziam a rapaziada dançar,

Chic Show,Musicalia,Black Mad,Cash Box,Zimbabwe,Circuit Power,Ademir Formula 1, Os Carlos, Cobrão, Azimuth,Transa Chic entre outras tantas.

Mas hoje existem casas especializadas em sambarock levando essas bandas para tocar ao vivo que vem resgatando essa nostalgia da minha época.

Para ver o Bebeto, Jorge Ben, Dafé entre outros era muito difícil e só era possível pelas shows no Palmeiras, mas hoje ficou mais fácil ver a rapaziada que faz o sambarock Moderno como chamamos nesta série de 10 volumes (até agora) mas que já esta a caminho de 20 volumes...

Aguarde!

Vamos intercalar junto com os posts normais e havendo interesse da rapaziada vamos colocando todos os volumes....

Para iniciar trazemos o Vol 10

Sambarock Moderno by Arquivo Vol 10

01 Marcello – Beleza
02 Numismata - O Mestre Sala não Veio
03 Rita Ribeiro - Banho cheiroso
04 Sambasonics - Eu bebo sim
05 Trio Mocotó – Replay
06 Clube do Balanço - Vou bate pa tu
07 Casa da Sogra - Nas Antigas
08 Jorge ben - Usted Es Mi Marrón Glasé
09 Fino Coletivo - Boa Hora
10 Marquinhos Mendonça - Batuque Chorado
11 Nereu Mocotó E Swing - Vem sambar
12 Santo Groove - Jorge Maravilha
13 Raça – Gostosa
14 Trio Mocotó - Onde Anda O Meu Amor
15 Lulu Santos _ Hey hey, My my
16 Zumbira E Os Palmares - Ainda Bem Que Eu Tenho A Nega

CASA DA SOGRA NA WEB VIA ARQUIVO DO SAMBAROCK

Primeiramente meus parabéns ao meu blog preferido de sambarock - ARQUIVO DO SAMBAROCK - e nosso muito obrigado por nos dar essa força, sem palavras! Salve o Sambarock!

A partir de hoje vou postar os posts do blog relacionados a nossa banda CASA DA SOGRA! INTEH!

Casa da Sogra

Banda gaúcha criada em agosto de 2001, especializada em Samba Rock e Black music, influenciada pelo trabalho de músicos como Jorge Ben, Tim Maia, Bebeto, Seu Jorge, Luis Vagner, Bedeu, Banda Black Rio, Clube do Balanço entre outros, criou um estilo próprio de tocar suas músicas e através de sua musicalidade alegre e irreverente logo teve uma grande repercussão de público e na mídia, passando a ser convidada a tocar nas grandes casas de show de Porto Alegre, litoral e interior do Rio Grande do Sul. Em agosto de 2003 a banda foi selecionada para participar do projeto "Prata da Casa" organizado pelo SESC Pompéia em São Paulo capital, em novembro de 2004 participou ao lado da banda Clube do Balanço no Bar Opinião em um dos maiores shows de Samba Rock do Sul do país, até o músico Ben Jor apareceu para tocar.

A banda é formada por Alexandre Sugos (guitarra e voz); Rick Carvalho (baixo e voz); Alexandre Guterez (bateria); Kau Azambuja (voz e guitarra); Anjinho (Trompete); Güinter Jr (sax) e Leco(percussão).

Influências

Luis Vagner

Bedeu

Pau Brasil

Tim Maia

Bebeto

Banda Black Rio

Clube do Balanço

Jorge Ben
http://www.myspace.com/casadasogra
Arquivo

sexta-feira, 26 de junho de 2009

EXPRESSÃO MACACO É RACISTA?

MACACO — É, sim, expressão de cunho racista. Lembro dois exemplos entre muitos conhecidos. Lá pelos anos de 1970, ou começo da década de 80, Gilberto Medeiros, falecido ex-dirigente do Inter, inconformado com a atuação do árbitro Valdir Louruz (negro), despejou-lhe uma coleção de impropérios, muitos aludindo a sua cor. Entre eles, chamou Louruz de "macaco". A repercussão foi péssima.

OBS.: De que adianta ouvir Bob Marley, cultuar a Black music, Sambar, Tamborear, 2Pac e depois despejar merda pela boca em vão? Think About my friend!

ENTENDA O PORQUE DO RACISMO NA ARGENTINA

WELL PEGANDO CARONA NO FATO OCORRIDO NA PARTIDA CRUZEIRO X GRÊMIO PELA LIBERTADORES QUARTA PASSADA, EM QUE O INDIVÍDUO - PQ JOGADOR Ñ SEI QUEM DISSE QUE ELE É, E PAGA R$ 120.000,00 PRA PERDER GOLS FEITOS - MAX "RUIM" LOPEZ E QUER MASSAGEM, CHAMOU O ZAGUEIRO DO CRUZEIRO DE MACACO, ALIÁS DIGA-SE DE PASSAGEM NA CARONA DA TORCIDA, CONSIDEROU O OCORRIDO COMO NORMAL, POR QUE?

"Na próxima terça-feira (26) inicia mais uma Copa América de Futebol. E a Seleção Brasileira, treinada por Dunga, estréia na quarta (27) contra o México, na cidade venezuelana de Puerto La Cruz.

Mas peguei o assunto do futebol só como gancho. É que uma coisa sempre vinha me deixando intrigado: nunca vi um negro atuando em qualquer seleção esportiva argentina, seja em Copa do Mundo, Jogos Pan-Americanos ou Olimpíadas. O que aconteceu com os negros do vizinho portenho?

Houve escravidão em toda América Latina. A importação de negros chegou até esta parte do Hemisfério Sul. Basta ver atletas e artistas brasileiros, uruguaios, colombianos, equatorianos, venezuelanos, peruanos, etc. E na Argentina, o que houve? Meu irmão Gilson esteve na Argentina há cerca de 10 anos. Viajou com colegas da faculdade na época em que ele cursava Geografia na Ufrgs para um encontro universitário em Buenos Aires. E ele, que tem a pele levemente mais escura do que a minha, disse que os estudantes argentinos puxavam papo com ele em francês, pensando que ele tivesse nascido no Senegal, Camarões ou Costa do Marfim (países africanos que foram colônias francesas). E ele chamava a atenção por ser negro. Era o chocolate no meio do creme de baunilha. Foi por essas curiosidades que eu resolvi dar uma pesquisadinha no assunto.

Na Argentina não tem negros porque foram todos mortos há pouco mais de um século. Jorge Lanata é um dos mais importantes jornalistas argentinos, fundador do diário “Página/12” e autor de Argentinos (em espanhol, Editora Argentina), uma belíssima história de seu país em dois volumes, lançada em 2002. Nos livros, ele batiza os negros de los primeiros desaparecidos, referência aos mortos pela ditadura militar recente. E traz números: no censo de 1778, 30% da população tinha origem africana. A proporção se mantém no censo de 1810, cai para 25% em 1838. Em 1887, repentinamente, compõe menos de 2%. Mas no início, bem no início, há depoimentos de que a proporção de negros e brancos em Buenos Aires chegou a ser de 5 para 1.

Durante seu primeiro século de vida, a capital argentina sobreviveu às custas do comércio negreiro. No século 16 até a primeira metade do 17, a coroa espanhola drenava o ouro e a prata do Potosí, na atual Bolívia. Foi este o negócio que batizou o Rio da Prata – e foram principalmente mãos negras que tiraram das minas subterrâneas os metais que sustentaram a Europa. Os escravos que trabalharam no Potosí vinham principalmente de Angola. Eram negociados pelos peruleiros, que faziam a rota Potosí-Buenos Aires-Rio-Luanda. O Rio de Janeiro também sobreviveu economicamente por conta do tráfico, numa época em que o açúcar do Nordeste era de qualidade muito maior. No Rio chegavam os escravos, pagos em boa parte não com dinheiro mas com açúcar, cachaça, mandioca e tabaco, que serviam de moeda de troca na África. Os escravos eram transportados então para Buenos Aires, onde entravam ilegalmente, e enviados Prata acima até as minas. Era um jogo onde todos, inclusive os governadores, eram contrabandistas. A relação na rota de tráfico entre Rio e Buenos Aires era tão íntima que, quando veio a separação da União Ibérica, os cariocas chegaram a sugerir aos hermanos que se bandeassem para o lado português.

Como no Brasil, todo o serviço, doméstico ou não, nos séculos 17 e 18 foi feito por mão-de-obra negra e escrava na Argentina. Então desapareceram e a história local ensinada nas escolas se cala sobre o assunto. Francisco Morrone, autor de Los negros en el ejército: declinación demográfica e disolución, é um dos historiadores que tenta recuperar o que houve. Segundo Morrone, uma das coisas que aconteceu foram casamentos mistos que, lentamente, clarearam a pele de filhos e netos. É o tipo da resposta que explica quase nada. Mas aí ele mete o dedo na ferida.

A abolição da escravatura na Argentina começou em 1813, foi confirmada pela Constituição de 1853 – bem antes à brasileira. Durante o século 19 todo, o país se meteu numa guerra após a outra. Contra invasões por parte de Inglaterra e França, então a Guerra da Independência seguida do banho de sangue da luta interna entre caudilhos pelo poder e culminando com a Guerra do Paraguai, na qual seguimos aliados. Por todo este período belicista, a Argentina pôs seus negros na linha de frente dos exércitos, os primeiros a levar tiros, às vezes de espingardas – muitas vezes servindo de isca para que o inimigo gastasse as balas de canhão.O golpe final foi a grande epidemia de Febre Amarela em 1871, que se abateu sobre os bairros de Buenos Aires para onde os negros que sobraram foram transferidos. Depois, nos primeiros anos do século 20, assim como no Brasil, houve uma enorme migração européia, principalmente de italianos, que marcaram o sotaque portenho como marcaram cá o paulistano. A diferença é que, a essas alturas, os poucos mulatos não tiveram melanina suficiente para escurecer a pele da população restante.

A Argentina teve, sim, escravos, exatamente como o Brasil e na mesma proporção. Nos momentos seguintes à sua independência, aboliu a escravidão para pôr em marcha uma política de branqueamento da população. No caso, isso quer dizer genocídio. Diga-se de passagem, nos primeiros anos da República isto foi motivo de inveja por parte do governo brasileiro. Não há inocentes."

* BY BLOG DU BRIZA (COM TODO RESPEITO!)

terça-feira, 16 de junho de 2009

ENTREVISTA: CASA DA SOGRA

Entrevista: DJ Piá convida Casa da Sogra! Que fala do Novo Cd, Floripa e A Herança Meridional O Suingue! na Ipanema FM! Veja e escute! Awright!


segunda-feira, 15 de junho de 2009

NEWS - RECLAME CD CASA DA SOGRA

Finalmente "a Obra" chegou ao fim! Resgatando o Original Suingue Sul do Brasil aditivado de novas influências Cósmicas Universais, o cd apresenta entre músicas inéditas regravações de clássicos da Música Popular AfroSulBrasileira. Com participações "+ Q ESPECIAIS" a Casa mostra sua identidade e compromisso (Herança Meridional dasantigas) com a Original Música Brasileira de Raíz Contemporânea. Sambarock, Sambareggae, Sambafunk, Sambalanço - Sambalaço! Veja no reclame! Awright! E como diz o Dr. Suingue - Tá no sangue!